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Bocaina tem banda fundada no período do império, no século 19

Bocaina Informapor Bocaina Informa
22 de abril de 2018
em Fim de Semana
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9 min. de leitura
Bocaina tem banda fundada no período do império, no século 19

A corporação musical Carlos Gomes tem 130 anos de existência e mesmo com todas as dificuldades continua em atividade no município

Reprodução Jornal da Cidade de Bauru
Fotos: Aurélio Alonso JCNet e Antônio Carlos Bocaina Informa

A Banda Carlos Gomes surgiu no final do século 19, já ultrapassou o 20 e atualmente ostenta 130 de existência de muitas dificuldades, mas já esteve nos principais momentos, sejam religiosos, sociais e políticos de Bocaina. Ela foi fundada por imigrantes italianos e é a mais longeva das corporações musicais existentes na região de Bauru. Os atuais integrantes resistem para manter a tradição.

No próximo dia 1 de maio, logo ao amanhecer, às 6h, a banda percorrerá às casas com a “Alvorada Musical”, onde é recebida com café da manhã pelos moradores. A “Alvorada” é uma tradição trazida por imigrantes italianos a Bocaina para homenagear o Dia do Trabalho.

Naquela época, os imigrantes italianos faziam a festa na fazenda Santana com músicas, comida e vinho. A trajetória da banda começou no período do império no reinado de D. Pedro II e tem o nome em homenagem a um dos grandes compositores da música erudita brasileira, o campineiro Carlos Gomes, autor de “O Guarani”.

O acervo de partituras já foi objeto de artigo científico de graduação do curso de música da Universidade do Sagrado Coração (USC) de Bauru, assinado pelo professor doutor Marcos da Cunha Lopes Virmondi, Fernando Fracarolli, Daniel de Moraes, Isaac Willian Kerr e Lenita Waldige Mendes Nogueira que analisaram o percurso das mudanças de costumes musicais entre um século e outro. No início as obras de caráter erudito eram predominante, onde a ópera tinha espaço privilegiado, mas outros gêneros foram incorporados com a decadência da cafeicultura. Atualmente, a música sertaneja raiz faz parte do repertório numa tentativa de ser mais popular. É uma pesquisa de musicologia histórica.

A banda também enfrenta a dificuldade de se manter financeiramente, sem apoio de recursos públicos. “Enquanto eu estiver vivo, a banda não vai morrer”, afirma Jorge Verdiani, espécie de administrador do grupo que desempenha a função de buscar ajuda e acertar os trâmites legais da corporação. A atual sede, uma pequena casa do século passado, foi reformada e é onde ocorrem os ensaios semanalmente.

Embora com músicos na faixa etária de 30 anos, há três da leva mais antiga, dentre eles o pedreiro aposentado João Tonon, 79 anos, que toca trombone. Começou aos 15 anos e nunca abandonou a corporação, mas ele também faz parte de outra banda bem tradicional da região com o mesmo nome existente em Jaú, que enfrenta os mesmos problemas.

Daniel de Morais, com formação universitária em música pela USC, faz parte da “ala jovem”. Ele participou da elaboração da pesquisa do acervo de partituras que resultou no artigo científico que virou um registro histórico da importância das pequenas bandas para a cultura de Bocaina. Bandas de música são agrupamentos dos mais simbólicos no contexto da cultura brasileira e percorrem o terreno do sagrado e profano, tocam em folia carnavalescas, mas também em procissões e eventos sociais e políticos. A Carlos Gomes foi muito requisitada para acompanhar eventos religiosos, um costume em desuso atualmente, mas fazia parte de umas das tradições católicas: a festa de São João Batista quando os fiéis percorrem um braseiro à meia-noite do dia 23 de junho.

BANDA RESISTE HÁ 130 ANOS EM BOCAINA

Carlos Gomes foi fundada por imigrantes italianos e mantém até hoje a apresentação da “Alvorada” no Dia do Trabalho percorrendo de casa em casa

No alto o desenho de uma harpa para designar o símbolo da música. (Foto: Antônio Carlos/Bocaina Informa)

A fachada do prédio não esconde a arquitetura do século passado. No alto o desenho de uma harpa para designar o símbolo da música. O imóvel está conservado, após uma reforma recente feita com ajuda de doações. É ali onde os atuais integrantes da banda Carlos Gomes ensaiam para manter uma tradição de 130 anos. É a mais antiga corporação musical da região.

É uma trajetória de mais de um século. Tudo começou com influência de imigrantes italianos que vieram para trabalhar na lavoura de café. O fim da escravidão é decretada com a assinatura da lei áurea no ano de 1888, quando o país passa a apostar na mão de obra de imigrantes para a agricultura. A corporação musical vai atravessar o século até chegar aos dias atuais, com bons momentos e dificuldades financeiras para mantê-la.

A banda resiste, principalmente com a realização da “Alvorada” no Dia do Trabalho logo ao amanhecer embalada por muita música na cidade de Bocaina. A tradição, como manda o costume, é de os músicos serem recebidos pelos moradores com muita alegria e regada a bolo e café.

Jorge Verdiani, administrador do grupo, os músicos João Tonon e Daniel de Morais contam essa difícil trajetória de manter a corporação musical em atividade. Por trás dessa saga, há um idealismo de  manter viva essa tradição que enfrenta a dificuldade dos dias atuais para outros gostos de música e até uma concorrência desleal da música eletrônica. Uma caixa de som e um cantor estão substituindo a banda inteira em eventos.

Mas quando a banda toca continua cativando, a dificuldade é que ela não é mais tanto chamada para os eventos como ocorria no passado.

Na mais tradicional festa católica da cidade, de São João Batista padroeiro e realizada no dia 23 de junho, quando os fiéis têm que passar sobre um braseiro, a banda fazia as apresentações, mas essa tradição foi deixando de lado.

O pedreiro João Tonon, de 79 anos, que toca trombone, entrou na corporação aos 15 anos. Não lê partitura, mas tem um excelente ouvido, consegue acompanhar as músicas e decorar sem precisar de acompanhar as notas no papel. Ele lembra que no passado a banda tocava em eventos religiosos, sociais e políticos. Até em velório chegou a fazer uma apresentação ao executar a marcha fúnebre.

A dificuldade é manter a estrutura financeiramente sem ajuda do poder público. Já houve tentativas, mas por por problemas de legalidade foi suspenso. A reforma das atuais instalações foi com ajuda de pessoas da cidade. Quem está à frente dessa “administração” é o aposentado Jorge Verdiani. “Enquanto eu estiver vivo, a banda vai continuar”, conta entusiasmado ao manter na ativa os atuais integrantes, formados por músicos na faixa etária de 30 anos, mas ainda há três da ala mais antiga, como é o caso de João Tonon, o “vovô do grupo”. Há uma tradição também os músicos mais velhos tocam na corporação até não ter mais condições físicas.

‘Tem que gostar muito’

João Tonon, de 79 anos, que toca trombone, entrou na corporação aos 15 anos. (Foto: Antônio Carlos)

A música faz parte da vida do pedreiro João Tonon desde os 15 anos quando entrou na Banda Carlos Gomes de Bocaina. Nunca abandonou a corporação musical. Aposentado depois de anos de trabalho no Hospital Amaral Carvalho de Jaú, no setor de construção, a banda é o seu hobby preferido e vai tocar até quando puder.

“Tem que gostar muito, fico até doente quando fico sem tocar. No dia 1 de maio, tem a Alvorada Musical é muito importante essa tradição de muitos anos. Nunca faltei nessas apresentações nos últimos anos”, conta orgulhoso Tonon, que também toca na Carlos Gomes de Jaú, banda também tradicional do município vizinho. E foi vendo as apresentações ainda garoto que o levou a aprender a tocar trombone. “O que me salvou é que tenho ouvido bom, tenho facilidade de tocar e decorar. Consigo tocar o repertório inteiro sem olhar a pasta (partitura)”, conta.

Segundo Daniel de Morais, realmente o músico tem uma facilidade para decorar. “Um maestro já falecido falava: ouvido igual ao do Tonhão ninguém tem”, recorda Tonon dando gargalhada. Ele tem uma neta e um sogro que toca numa orquestra de uma universidade de Araraquara.

Tonon guarda um acervo de fotos em preto em branco de momentos importantes na histórica da corporação. Uma dessas fotos que ele mostra à reportagem é de uma foto de 1961 com os integrantes da banda na escadaria da Matriz São João Batista com o cônego José Mendes Junior e autoridades municipais. É uma foto icônica do período em que a corporação tinha um uniforme impecável e sempre estava presente em eventos religiosos. “Esse uniforme não temos mais”, arremata o músico.

O repertório atual tem muita música sertaneja raiz, do tipo “Estrada da Vida”, “Berrante de Ouro”, “Saudade de Matão”, mas tem, por exemplo, “Cisne Branco”, música em homenagem ao Quarto Centenário da fundação de São Paulo e “Canção da Infantaria”.

A banda é estilo musical e não marcial com uso dos instrumentos de saxofone, trombone, trombone, tuba, palheta de madeira e percussão. No passado tinha flauta e clarineta. No momento não tem maestro, o que é mais difícil e exige muito entrosamento de seus integrantes.

ACERVO DE PARTITURA SERVE DE ESTUDO

Material depositado na sede da banda conta um pouco da história da música desde a fundação da Carlos Gomes, no século 19, até os tempos atuais

Daniel de Morais mostra partitura que está guardada no acervo da Banda Carlos Gomes (Foto: Reprodução JCNet)

A banda está inserida no contexto da cultura brasileira. O acervo de partituras da Carlos Gomes de Bocaina foi estudado por professores e alunos do curso de graduação em música da Universidade do Sagrado Coração de Bauru. Um dos integrantes da corporação, Daniel de Morais, tem formação universitária na área.

Na ocasião o professor Marcos da Cunha Lopes Virmondi se interessou em conhecer esse acervo e resultou em artigo científico “Música e Sociedade através do acervo da Banda Carlos Gomes de Bocaina-SP” assinado por Virmondi, Fernando Fracarolli, Daniel de Morais, Isaac Willian Kerr e Lenita Waldige Mendes Nogueira.

O material depositado na sede da banda mesmo em precárias condições possibilita traçar essa trajetória. Os autores destacam que o acervo, constituído por diferentes maestros ao longo da sua história, termina por ser um registro de sua evolução e um reflexo da evolução estética da corporação como resposta à demanda social da comunidade em que se insere.

O interessante está no comentário final ao citar que as bandas musicais passam, atualmente, por uma crise de formação e manutenção. De acordo com os autores, talvez exatamente por se tratar de uma mídia complexa e lenta se comparada ao imediatismo e facilidade de acesso à informação e à música com qualidade e custo reduzido que as novas mídias permitem de forma acessível. “O ritual da banda, potencialmente, parece não mais ser aceito ou suportado por uma sociedade que se permite acesso imediato à informação musical, a seleção rápida e sem constrangimento a diferentes gêneros e formas musicais”, comentam.

O músico João Tonon relembra que no passado a banda estava sempre presente nos eventos, mas atualmente tem sido trocada por outras mídias ou somente por um cantor com instrumentos eletrônicos e sequenciadores.

O repertório atual da Carlos Gomes é muito diferente do passado. No começo do século os pesquisadores encontram no acervo obras de trechos selecionados de ópera tais como “O Guarani” de Carlos Gomes (Ave Maria e Finale – Pot-pourri) e no decorrer do tempo passa a incorporar novas tendências musicais e também música popular de caráter de homenagem a vultos da política. No acervo tem, por exemplo, partitura de divulgação política do século XX, o “Salve 19 de Abril” que homenageia o aniversário de Getúlio Vargas.

O professor doutor do curso de música da USC, Marcos da Cunha Lopes Virmondi, comenta que ao analisar as partituras do acervo da Carlos Gomes verificou que o repertório musical acompanha o costume da época. “É um reflexo da sociedade no momento, uma fotografia daquele período. A sociedade vai mudando, as bandas vão mudando conforme a oferta de concerto e tipo de música. O repertório vai se modificando ao gosto do passar das décadas desde o século 19 ao 21”, cita.  Virmondi ressalta, por exemplo, que no começo da banda é um repertório sofisticado com conexão direta com a Europa com trechos de óperas, espécie de reflexo de costumes em uma cidadezinha com produção de café. “Quando acaba a glória do café no interior de São Paulo, corta essas relações e vai mudando o tipo de repertório. Começa a aparecer uma música mais popular ligada ao folclore, do momento de Ernesto Nazaré e de exaltação política, que chamamos de música patriótica”.

Corporação foi fundada no período do império

O ano de 1888 é marcado na história do Brasil como o da assinatura da Lei Áurea pela princesa Isabel, no reinado de D. Pedro II, e no ano seguinte ocorreria a proclamação da República. A banda Carlos Gomes, de Bocaina, fundada na Fazenda Santana por imigrantes italianos, inicialmente chamou-se Corporação Musical “Príncipe de Piemonte”, mas em pouco tempo mudaria para Gomes-Verdi para unir os dois momentos da lírica brasileira e italiana.

Depois de 39 anos voltou ao nome Carlos Gomes, o mais importante compositor de ópera brasileiro, que se destacou-se pelo estilo romântico, com o qual obteve carreira de destaque na Europa. É o autor da ópera “O Guarani”. Esse compositor, na época, foi grande incentivador para que os municípios tivessem suas corporações musicais.

Quando a banda foi fundada, o município de Bocaina não existia e chamava “arraial de São João”, mais tarde São João da Bocaina, quando elevado à vila em 1891, desmembrado de Jaú. Em 1906 foi transformado em município e, no ano de 1938, mudou o nome para Bocaina, cujo significado provém de um grotão ou boqueirão junto ao qual foi instalado o povoado sem mais ter à frente do nome à referência ao santo padroeiro.

Há contradição nas datas de fundação da banda, mas 15 de outubro é citado como o marco do surgimento da mais longeva corporação musical da região que atravessou o século 19, 20 e no 21 resiste com dificuldade para sobreviver.

Os primeiros regentes são, inicialmente, Arthur Perondi, seguindo-se em 1901 Angelo Amarante. Pelos levantamentos historiográficos, Alexandre Perondi, irmão do primeiro regente, assume a corporação em 1904. De acordo com o artigo científico da USC Bauru, Francisco Giosia passa a atuar em 1908, promovendo a primeira mudança de nome da banda.

Em 1927, Tulio Guiselli torna-se regente e o grupo retoma ao nome original. Atualmente na sede da corporação na parede ostenta uma foto do maestro. Conforme Walmir Furnlaeto no livro “Uma cidade e um pouco de sua história no volume ll” Tulio Guiselli regeu a banda por 33 anos e só deixou o grupo em 1960 já adoentado. Nesse período foi substituído por Hélio Ciotti, que até se transferir para São Paulo em 1968, foi quem dirigiu a corporação.

 

Trajetória da Banda Carlos Goms (Reprodução JCNet)
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